Projeto: Minha história de vida
Trabalhar com Atividade de escrita da
própria história de vida, recorrendo ao passado, por meio da memória, e voando
para o futuro, por meio da imaginação.
Público Alvo: Adolescentes(alunos do PROETI).
Tempo:Três aulas de aproximadamente 1h30min cada.
Recursos:Folhas de papel sulfite, Lápis, Som, Vídeo, Canetas hidrocor, lápis de cor, fotos dos participantes, de seus familiares e de amigos.
OBJETIVO: - Tornar presentes à consciência as experiências vividas no passado e no presente, para refletir sobre elas, compreendê-las e embasar escolhas futuras.
- Desenvolver a habilidade de expressar, por escrito, lembranças de experiências e emoções vividas; aprender a traçar planos para o futuro, a partir de reflexões sobre o passado e o presente.
Público Alvo: Adolescentes(alunos do PROETI).
Tempo:Três aulas de aproximadamente 1h30min cada.
Recursos:Folhas de papel sulfite, Lápis, Som, Vídeo, Canetas hidrocor, lápis de cor, fotos dos participantes, de seus familiares e de amigos.
OBJETIVO: - Tornar presentes à consciência as experiências vividas no passado e no presente, para refletir sobre elas, compreendê-las e embasar escolhas futuras.
- Desenvolver a habilidade de expressar, por escrito, lembranças de experiências e emoções vividas; aprender a traçar planos para o futuro, a partir de reflexões sobre o passado e o presente.
DESENVOLVIMENTO:
1ª Aula: Um mergulho no passado.
*Por o tema
da história de vida na roda: (Todos nós temos uma! Pondo a
memória para funcionar, encontramos muita coisa engraçada, alegre, triste,
durante nossa trajetória de vida, desde pequeninos. Pergunte quem se lembra de
um acontecimento engraçado, de uma trapalhada para contar. E se lembram dos
parentes mais queridos e dos melhores amigos do tempo de começo da escola. Como
eles eram? Como era o(a) professor(a) mais querido(a)? E quem se lembra do(a)
primeiro(a) menino(a) que fez bater mais forte o pequeno coração?) *Anunciar que, durante alguns
encontros, todos pensem em si próprios, na vida vivida até esse momento, desde
crianças, e comecem a escrever sua própria história. Para isso, peça que reúnam
fotos suas, de várias idades, e de pessoas ou lugares que foram importantes
para si, em algum momento de sua vida, por algum motivo, conhecido ou
desconhecido. Oriente também que conversem com pais, irmãos, vizinhos antigos,
com os quais conviveram, para lembrar de alguns fatos interessantes ocorridos
consigo. A partir desses dados, eles farão um mergulho no passado e, como
repórteres da própria vida, registrarão os fatos que considerarem mais
relevantes, que mais marcaram sua história. *Pergunte se conhecem textos, em
prosa ou em verso, de autores que falam sobre fatos de suas vidas ou músicas
que tratam do assunto. Se prestarem atenção, verão que há muita produção dessa natureza,
na arte e na literatura, pois as retrospectivas, pessoais e sociais, ajudam o
homem a se entender melhor e a entender melhor o que está à sua volta. *Projete, então, no datashow, algumas músicas, de diferentes
épocas, que expressam esse mergulho na infância. Todos podem acompanhar a letra
e cantar juntos.
Comece com “Bola de gude, bola de meia”, de Milton Nascimento e
Fernando Brant, com o conjunto 14 Bis. (3min).Comente: que menino é esse que
vem estender a mão ao adulto toda vez que ele “balança” ou fica triste? Por que
o adulto recorre a ele, sempre que está mais fragilizado? Que força ele tem?
*Depois,
projete “João e Maria”,
de Chico Buarque de Holanda.Explore com
eles a letra da música. O que simboliza o quintal da casa do compositor? O que
acontecia lá, quando era criança? E pra lá desse quintal, quando a noite não
tem mais fim, quer dizer o quê? O que isso tem a ver conosco?
*Por fim,
projete “História de cada um”, do conjunto Autoramas,
interpretada por Gabriel Thomaz. (3min3s). O que o compositor pensa de sua
história de vida? Como ele a encara? *Considerando os três vídeos,
problematize com eles as diferenças percebidas no tratamento dado ao tema da
história de vida, por gerações diferentes. A que se referem os mais
velhos? Por que será? E o mais jovem? Existe um ponto de vista mais importante
ou as duas visões são importantes? O que valoriza cada uma delas?
*Pergunte ao
grupo se conhece na comunidade algum idoso, com muita experiência de vida,
respeitado pelos moradores da região, que seria interessante trazer para fazer
um depoimento sobre sua história de vida. Proponha que façam o convite para uma
visita e uma conversa com o grupo, de aproximadamente 45 min. de duração, no
próximo encontro da oficina.
2º Aula(fazer visita a casa,
ou convidar parentes ou amigos dos alunos): o depoimento oral do convidado sobre a
história de sua vida e a conversa coletiva sobre os acontecimentos por ele
vividos, em épocas diferentes, possibilitarão aos adolescentes e aos jovens
conhecer tanto a história singular de vida do convidado, como o entrelaçamento
da sua vida pessoal com um determinado tempo histórico e um lugar. *Chame a
atenção deles para esse fato. A vida de cada um de nós acontece no contexto da
vida de outras pessoas de nossa geração e de outras, mais velhas e mais novas.
Conhecer a vida dos mais velhos é conhecer também a história de vida do lugar,
da cidade, do país e do mundo.
* Pedir para que os alunos leiam o texto “Meus tempos de
criança”, de Rostand Paraíso, (que integra a coletânea “Memórias
Literárias”, da Olimpíada de Língua Portuguesa, para que se familiarizem com o
gênero textual, ou seja, para que possam identificar as características de um
texto escrito, dessa natureza).
*Provoque-os para comentarem suas
sensações a respeito do que leram e discuta como o autor se expressou.
Depois de terem
explorado bem o texto, chegou a hora de eles próprios olharem para si e para
sua história.
*Convide-os a sentarem-se no chão, em
círculo, ao lado das fotos que trouxeram. Peça para que registram fatos
importantes de suas vidas, e estimule que olhem e reportem-se ao passado,
tentando identificar que momentos de vida são esses que elas registraram. Por
que foram essas e não outras as fotos trazidas por eles? Que emoções e
sentimentos tão importantes elas guardam em sua memória? Oriente que cada um
observe bem as fotos que trouxe, relembre as vivências da oficina, as músicas,
o depoimento do idoso, os textos em prosa e em verso que leram e comecem a
pensar sobre a sua história e... a escrevê-la. Sugira que levem o texto para
casa, a fim de trabalhá-lo por mais tempo ou mesmo para inserir dados com mais
clareza, consultando pais, amigos, familiares sobre situações meio esquecidas.
A ilustração será como quiserem, com o material que eles têm disponível.
Hora de Avaliar: Forme uma roda e peça que se
manifestem a respeito da oficina. O que ela provocou em cada um? O que fez eles
pensarem? Gerou ansiedade, preocupação ou foi tranquilo? Como foi o contato com
o passado? E com o futuro? A quem gostariam de dedicar sua história
escrita?Além disso, investigue com eles se foi possível expressar suas ideias e
sentimentos por meio dos textos escritos: foi mais difícil do que expressá-los
pela linguagem oral? Por quê?
Visitamos a casa da família do aluno Wellington Gusmão
Visitamos a família do aluno João Pedro
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